terça-feira, 31 de julho de 2007

Inocência

Uma menininha, diariamente, vai e volta andando p/a sua escola.
Apesar do mau tempo daquela manhã e de nuvens estarem se formando, ela fez seu caminho diário p/a escola.
C/o passar do tempo, os ventos aumentaram e junto os raios e trovões.
Preocupada, a mãe rapidamente entrou em seu carro e dirigiu pelo caminho em direção à escola. Logo ela avistou sua filhinha andando, mas, a cada relâmpago, a criança parava, olhava olhava p/cima e sorria.
Outro e outro trovão e, após cada um, ela parava, olhava p/cima e sorria!
Finalmente, a menininha entrou no carro e a mãe curiosa foi logo perguntando:
- O q vc estava fazendo?
A garotinha respondeu:
- Sorrindo! Deus ñ pára de tirar fotos minhas!
Deixemos q tda inocência floresça em nossos corações p/podermos ver a bela e real felicidade q está nos momentos de simplicidade.

domingo, 29 de julho de 2007

Saudades

Um dia a maioria de nós irá se separar.
Sentiremos saudades de tdas as conversas jogadas fora, as descobertas q fizemos, dos sonhos q tivemos, dos tantos risos e momentos q compartilhamos.
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de fds, de finais de ano, enfim, do companheirismo vivido.
Sempre pensei q as amizades continuassem p/sempre.
Hj ñ tenho mais tanta certeza disso.
Em breve cada um vai p/seu lado, seja pelo destino ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe, nos e-mails trocados.
Podemos nos telefonar, conversar algumas bobagens.
Aí os dias vão passar, meses, anos, até este contato tornar-se cada vez mais raro.
Vamos nos perder no tempo.
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: "Quem são aquelas pessoas?"
Diremos q eram nossos amigos.
E isso vai doer tanto!
Foram meus amigos, foi c/eles q vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente.
Qdo o nosso grupo estiver incompleto, nos reuniremos p/um ultimo adeus de um amigo.
E entre lágrima nos abraçaremos.
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai p/o seu lado, p/continuar a viver a sua vidinha isolada do passado.
E nos perderemos no tempo.
Por isso, fica aqui um pedido desta humilde amigo: ñ deixes q a vida passe em branco e q pequenas adversidades seja a causa de gdes tempestades.
Eu poderia suportar, embora ñ s/dor, q tivessem morrido tdos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem tdos os meus amigos! Fernando Pessoa

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Dores de Amor

Existem 2 dores de amor: A 1ª é qdo a relação termina e a gente, seguindo amando, tem q se acostumar c/a ausência do outro, c/a sensação de perda, de rejeição e c/a falta de perspectiva, já q ainda estamos tão embrulhados na dor q ñ conseguimos ver luz no fim do túnel.
A 2ª dor é qdo começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante p/o ser amado.
Mas, qdo esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor q sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, s/sentimento especial por aquela pessoa.
Dói tb.
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto qto à pessoa q o gerou.
Mtas pessoas reclamam por ñ conseguir se desprender de alguém.
É q, s/se darem conta, ñ querem se desprender.
Aquele amor, msm ñ retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita q foi vivida.
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega.
Faz parte de nós.
Queremos, lógicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas p/isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por mto tempo, q de certa maneira entranhou-se na gente e q só c/mto esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do q a 'dor-de-cotovelo' propriamente dita.
É uma dor q nos confunde.
Parece ser aquela msma dor 1ª, mas já é outra.
A pessoa q nos deixou já ñ nos interessa mais, mas interessa o amor q sentíamos por ela, aquele amor q nos justificava como seres humanos, q nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é despedir-se de si msm.
É o arremate de uma história q terminou, externamente, s/nossa concordância, mas q precisa tb sair de dentro da gente.
E só então a gente poderá amar, de novo. Martha Medeiros

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Anjos

Eu acredito q existem seres humanos especiais, como anjos terrenos q nos cercam c/luz, força e sabedoria.
São poucos, difíceis de se encontrar e qdo achados, dá vontade de ñ sair de perto, p/sentir a paz q eles transmitem no olhar, p/saber q eles são fontes vivas de energia, p/querer se tornar digno de suas atenções e de seu carinho e p/guardar seus gestos de amizade como jóias inestimáveis.
Eu me considero alguém de sorte.
Nunca achei dinheiro ou algo q eu pudesse vender tão caro.
Mas posso dizer q conheci pessoas especiais, q me são fiéis e q em mim depositam suas alegrias e q me confiam seus sentimentos.
Qdo eu encontro esses "Querubins carnais", eu os agradeço por eles surgirem em minha estrada.
Alguns nem sabem o q são e qto significam p/mim, pois, às vezes, o tempo se encarrega de nos afastar, antes q eu possa falar-lhes da minha admiração.
Mas agora vou dizer a cada um o qto sou devoto de seus encantos, pois a nossa vida ñ espera indecisões p/falarmos o q sentimos.
Vc me passa essa idéia tda de gente iluminada.
Seus olhos, além de terem uma cor diferente, têm um brilho q fala mais forte q qq palavra proferida a seu favor.
Ñ esqueça de ser simplesmente aquilo q vc sente vontade de ser.
Seja um líder ou um eterno aprendiz.
O importante é vc estar em paz e saber passá-la a quem chega ou a quem já saiu de sua vida.
Eu conheço esses anjos humanos pela msma luz dos olhos, pela msma vontade q tenho de ficar perto deles, de sentir suas energias e pelo imediatismo q consigo sentir ao encontrá-los, geralmente nos 1ºs contatos estamos conversando como velhos amigos.
E se, por força do destino, ñ nos encontrarmos ou se amanhã, de repente, ñ estivermos caminhando juntos, lembre-se de sentir assim: candura de outros seres, meiguice contagiante de outras vidas. Wal Lucenna

Meus amigos, hj o Space voltou ao ar!
Ainda ñ dá p/atualizar os álbuns de fotos, pq ainda está em manutenção!
Mas já está liberado o acesso à tdos vcs!
Bjaum

terça-feira, 24 de julho de 2007

Amigo

Qq um pode ficar ao seu lado qdo vc está certo, mas um amigo verdadeiro permanece ao seu lado msm qdo vc está errado.
Um simples amigo se identifica qdo ele te liga. Um amigo verdadeiro ñ precisa se identificar, pois vcs conhecem suas vozes.
Um simples amigo inicia uma conversa c/um boletim de novidades sobre sua vida. Um verdadeiro amigo diz: O q há de novo sobre vc?
Um simples amigo acha q os problemas pelos quais vc está se queixando são recentes. Um amigo verdadeiro diz: Vc tem se queixado sobre a msma coisa pelos últimos 14 anos. Saia deste marasmo e faça algo sobre isto.
Um simples amigo nunca a viu chorar. Um verdadeiro amigo tem seus ombros encharcados por tuas lágrimas.
Um simples amigo ñ sabe o nome dos teus pais. Um verdadeiro amigo tem o telefone deles em sua agenda.
Um simples amigo traz uma garrafa de vinho p/sua festa. Um verdadeiro amigo chega mais cedo p/ajudá-lo a cozinhar e fica até mais tarde p/ajudá-lo na limpeza.
Um simples amigo odeia qdo vc liga após ele já ter ido p/cama. Um verdadeiro amigo te pergunta pq demorou tanto p/ligar.
Um simples amigo procura conversar c/vc sobre teus problemas. Um verdadeiro amigo procura ajudá-lo a resolver teus problemas.
Um simples amigo fica imaginando sobre tuas histórias românticas. Um verdadeiro amigo poderia conhecer até te chantagear c/td q ele sabe.
Um simples amigo, qdo o visita age como um convidado. Um verdadeiro amigo abre tua geladeira e se serve.
Um simples amigo acha q a amizade terminou qdo vcs tem uma discussão. Um verdadeiro amigo sabe q ñ existe uma amizade enqto vcs ainda ñ tiveram uma divergência.
Um simples amigo espera q vc sempre esteja por perto qdo ele precisar. Um verdadeiro amigo espera estar sempre por perto qdo vc precisar.

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Amigo Virtual

Estive pensando algumas coisas q gostaria de compartilhar c/vc.
Elas têm a ver c/td q percebi desde q vim p/o mundo virtual!
Uma delas é termos tido a oportunidade de conhecer pessoas q nunca conheceríamos de outra forma.
Nós conhecemos e aprendemos a gostar dessas pessoas, ñ por sua aparência ou seu toque, mas por suas almas e corações.
Se nós tivéssemos encontrado mtas delas na rua, talvez nem as tivéssemos olhado pela 2ª vez,ou, talvez, até tivéssemos feito algo pouco gentil, s/sequer termos conhecido seu lado de dentro.
Isto é mto triste.
Nós encontramos mta gente no mundo virtual q realmente tocou nosso coração de mtas formase nos tornou melhores do q éramos antes.
Ñ seria maravilhoso se tdos no mundo pudessem ser tocados dessa forma?
Conseguir conhecer pessoas de um modo q eles nunca imaginaram ser possível?
É bem possível q se isso ocorresse, ñ haveria mais os solitários, os desalentados, nem os sofredores desiludidos.
Somos em parte responsáveis pelos sentimentos das pessoas q aqui já conhecemos.
Ñ façamos precipitado juízo delas.
Ñ façamos precipitado juízo delas.
Ñ sejamos críticos.
Ñ deixemos o orgulho nos carregar p/longe do amor.
Nós deveríamos parar p/refletir como seria o amanhã, se perdêssemos aquele virtual amigos/nunca termos dito: "vc é admirável e eu gosto de vc".
Sempre q encontrarmos alguém na rua, consideremos a possibilidade de q aquela pessoa poderia ser um dos nossos amigos virtuais, uma daquelas pessoas q a gente adoraria conhecer, um daqueles corações c/talento especial p/fazer melhor o nosso dia ou p/nos dar força através de uma prece ou conselho.
Um daqueles q nos ajudariam em horas difíceis e q gostaríamos de retribuir de alguma forma.
Consideremos o estranho q nos cumprimenta e ñ lhe neguemos um sorriso, um gentil "alô"!
Ele pode ser um dos amigos q vêm à nossa tela, q na nossa necessidade sempre diz "sim".
Se fizermos o contrário, é bem possível q estejamos machucando uma das mais belas flores do nosso jardim. Silvia Schmidt

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Assopre as Cinzas

Quem feriu vc, já feriu e já passou.
Lá na frente, encontrará o inevitável retorno e pelas mãos de outrem será ferido tb.
A Vida se encarregará de dar-lhe o troco e vc, talvez, nem jamais fique sabendo.
O q importa de verdade, é o q vc sentiu e, mais importante, é o q ainda sente: Mágoa? Rancor? Ressentimento? Ódio?
Vc consegue perceber q esses sentimentos foram escolhidos por vc?
Somos nós q escolhemos o q sentir diante de agressões e de ofensas.
Quem nos faz o mal é responsável pelo q faz, mas nós somos responsáveis pelo q sentimos.
Essa responsabilidade tem a ver c/o Amor q devemos e temos q sentir por nós msms.
O ofensor fez o q fez e o momento passou, mas o q ficou aí dentro de vc?
Mágoa? Vc sabia q de tdas as drogas ela é a mais cancerígena? Pela sua própria saúde, jogue-a fora.
Rancor? Ele é como um alimento preparado c/veneno irreconhecível: dia mais, dia menos, vc poderá contrair doenças de cujas origens nem suspeitará.
Ressentimento? Pois imagine-se vivendo dentro de um ambiente constantemente poluído, enfumaçado, repleto de bactérias e de incontáveis tipos de vírus? É isso q seu coração e seus pulmões estão tentando agüentar. Até qdo vc acha q eles vão resistir?
Ódio? Seus efeitos são paralisantes. Seu sistema imunológico entrará em conflito c/esse veneno q c/o tempo, poderá colocar vc face a face c/a morte e talvez, mto tarde, vc venha a perceber q melhor seria ter deixado q seu agressor colhesse os frutos do próprio plantio.
Por seu próprio bem e pelo seu bem, perdoe.
O perdão o libertará e o fará livre p/ser feliz.Esqueça o mal q lhe foi feito.
Deixe q seu ofensor lembre-se dele através das conseqüências c/q, certamente, virá a arcar.
Mude seu destino, seja o comandante da sua nau!
Escolha o melhor caminho p/sua "viagem" e se outras vezes o ferirem, perdoe.
Perdoe, nem q seja só por sacanagem. Silvia Schmidt

terça-feira, 17 de julho de 2007

A Qualquer Hora

A qq hora em q chegares, sentarás comigo à minha mesa.
A qq hora em q bateres a minha porta, o meu coração tb se abrirá.
A qq hora em q chamares, eu me apressarei.
A qq hora em q vieres, será o melhor tempo de te receber.
A qq hora em q te decidires, estarei pronto p/te seguir.
A qq hora em q quiseres beber, eu irei à fonte.
A qq hora em q te alegrares, eu bendirei ao Senhor.
A qq hora em q sorrires, será mais uma graça q o senhor me concede.
A qq hora em q quiseres partir; eu irei à frente nos caminhos.
A qq hora em q caíres, eu estenderei os braços.
A qq hora, em q te cansares, eu levarei a cruz.
A qq hora em q te sentires triste, eu permanecerei contigo.
A qq hora em q te lembrares de mim, eu acharei a vida mais bela.
A qq hora em q partires, ficarás c/a lembrança de uma flor.
A qq hora em q voltares, renovarás tdas minhas alegrias.
A qq hora q quiseres uma rosa, eu te darei tda roseira.
Eu te digo td isso, pq ñ posso imaginar uma amizade q ñ seja tda, de tdos os instantes e p/tdo bem. Cid Moreira

domingo, 15 de julho de 2007

A Presença do Amor

Os passageiros do ônibus olhavam c/compaixão, a jovem mulher c/a bengala branca enqto ela cuidadosamente subia os degraus.
Ela pagou a passagem e c/suas mãos localizou o assento vazio q o motorista indicara.
Então, sentou-se colocando sua pasta no colo e descansou a bengala contra a perna.
Fazia 1 ano desde q Susan, 34 anos, ficara cega.
Devido a um erro de diagnóstico medico havia perdido a visão e foi lançada repentinamente em um mundo de escuridão, raiva, frustração e pena de si msma.
Antes independente, agora Susan estava condenada por essa tragédia do destino a tornar-se um fardo impotente, desamparada, ela dizia:
- Como isto pôde ter acontecido a mim? C/o coração mergulhado em amargura.
Ñ importando qto lamentasse ou rezasse, sabia q sua dor ñ poderia trazer de volta sua visão. Uma nuvem de depressão rondou seu espírito, outrora otimista.
Cada dia, viver era um exercício de frustração e esgotamento e td o q ela tinha a q se agarrar, era seu marido, Mark, um oficial da Força Aérea q a amava c/tdo seu coração.
Qdo ela perdeu sua visão, ele a olhou e sentindo o desespero da esposa a quem tanto amava, determinou-se a ajudá-la a recuperar a força e confiança q ela precisava p/tornar-se independente novamente.
A experiência militar de Mark havia treinado-o para lidar c/situações delicadas e ele sabia q aquela seria a mais difícil batalha q ele teria q enfrentar.
Finalmente, Susan sentia-se preparada p/retornar a seu trabalho, mas como fazê-la chegar até lá?
Ela costumava pegar o ônibus, mas agora estava mto amedrontada p/andar pela cidade sozinha. Mark ofereceu-se p/levá-la de carro diariamente, embora eles morassem no lado oposto da cidade.
No principio, Susan sentiu-se confortada e isso satisfez a necessidade q Mark sentia de ajudar sua esposa cega, q sentia-se tão insegura sobre executar as tarefas mais simples.
Logo, no entanto, Mark percebeu q isso ñ estava funcionando, além de conturbar o horário, ainda estava saindo mto caro.
Ele admitiu a si msm q Susan teria q começar tomar o ônibus novamente.
No entanto, apenas o fato de ter q mencionar isso a ela, fez c/q ele sentisse-se incomodado.
Ela ainda sentia-se fragilizada e c/raiva.
Como ela reagiria?
Como Mark previra, Susan ficara horrorizada à idéia de ter q tomar o ônibus novamente.
- Eu estou cega! ela respondeu amargamente. Como posso saber onde estarei indo? Eu sinto como se vc estivesse abandonando-me!
O coração de Mark quebrou-se ao ouvir estas palavras, mas ele sabia o q deveria ser feito. Prometeu a ela q a cada manha e a cada noite ele a acompanharia, até q ela sentisse-se capaz de fazer por si msma.
E foi exatamente isso o q aconteceu.
Durante 2 semanas, Mark vestiu seu uniforme militar e acompanhou Susan qdo ela ia e vinha do trabalho.
Ele ensinou-lhe como confiar em seus outros sentidos, especialmente na audição, p/determinar onde ela estava e como adaptar-se a seu novo ambiente.
Ele a ajudou a ser amiga do motorista de ônibus q poderia ajudá-la a encontrar um assento.
Ele a fez rir, msm naqueles dias difíceis qdo ela tropeçava degraus do ônibus ou derrubava sua pasta. A cada manhã, eles faziam o msm caminho juntos e Mark pegava um taxi de volta p/seu trabalho.
Embora essa rotina fosse mais cara e cansativa q a anterior, Mark sabia q era apenas uma questão de tempo até q ela pudesse pegar o ônibus por si só.
Ele acreditava nela, na Susan corajosa q enfrentava qq desafio, a Susan q conhecera antes de ela ter perdido a visão.
Finalmente, Susan decidiu q estava pronta p/experimentar a viagem sozinha.
A manhã de 2ª feira chegou e antes de partir, ela abraçou Mark, seu guia de ônibus, seu marido e melhor amigo.
Seus olhos estavam molhados pela gratidão, paciência, lealdade e amor q ele lhe devotava.
Ela disse tchau e pela 1ª vez eles seguiram caminhos separados. 2ª feira, 3ª feira, 4ª feira, 5ª feira, cada dia ela pegava o ônibus sozinha e sentia-se mto bem.
Na 6ª feira pela manhã, Susan pegou o ônibus como normalmente havia feito desde o inicio da semana.
Enqto pagava a passagem, o motorista disse-lhe:
- Eu realmente a invejo.
Susan ñ tinha certeza se o motorista havia falado c/ela. Afinal de contas, quem em sã consciência teria inveja de uma mulher cega q durante o último ano estivera lutando p/encontrar coragem p/viver?
Curiosa, perguntou ao motorista:
- Pq diz q me inveja?
O motorista respondeu-lhe:
- Deve ser mto bom ser tão cuidada e protegida como vc é.
Susan ñ tinha idéia sobre o q ele estava falando e perguntou:
- O q o senhor quer dizer c/isso
O motorista respondeu-lhe:
- Tdas as manhãs dessa última semana, um bonito cavalheiro num uniforme militar tem lhe observado enqto a senhora sai do ônibus.
Ele se assegura de q a senhora atravessa a rua de forma segura e de q entra naquele prédio comercial.
Então, ele lhe lança um beijo, faz um aceno discreto e vai embora.
A senhora é uma pessoa abençoada.
Lágrimas de felicidade rolaram pelo rosto de Susan, pois ela ñ podia vê-lo mas ela sempre sentiu a presença de Mark.
Ela era realmente uma pessoa abençoada, pois ele havia dado-lhe um presente mto mais poderoso q a visão, um presente q ela ñ precisava ver p/acreditar, o presente do amor q pode trazer a luz a qq lugar onde haja escuridão.
Deus nos observa da msma maneira.
Podemos ñ saber q Ele está presente.
Podemos ñ ver sua face, no entanto, Ele sempre está lá! J. Malthi

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Se...

Se tiveres em teu olhar, uma lágrima, nascida da tristeza, divida-a comigo. Chorarei contigo.
Se a alegria me trouxer o brilho de um sorriso, este, eu entregarei a ti, inteirinho, só p/te ver feliz!
Se algum dia, a vida te parecer s/cor alguma, trarei flores, de tdas as cores, farei delas, o teu arco-íris.
Se da noite, a escuridão te assustar, pedirei q a Lua, prateie a tua estrada e às estrelas, q guiem teu caminhar.
Se algum dia esqueceres como orar, juntarei minhas mãos, dobrarei meus joelhos e ao Pai orarei por ti.
Mas, se algum dia, nada souberes de mim, me procures, tente me encontrar, talvez eu tenha me perdido e de tuas mãos, as minhas estarão esperando.
Sou teu amigo de ontem, de hj e de tdos os amanhãs. Thais S. Francisco

segunda-feira, 9 de julho de 2007

A Perfeição de Deus

"Num jantar de beneficiência de Chush, o pai de uma criança especial, fez um discurso q nunca mais seria esquecido pelos q ali estavam presentes.
Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou:
- Onde está a perfeição no meu filho Pedro, se td o q Deus faz, é feito c/perfeição? Meu filho ñ pode entender as coisas como outras crianças entendem. Meu filho ñ se lembra de fatos e números como as outras crianças. Então, onde está a perfeição de Deus?
Tdos ficaram chocados c/a pergunta e c/o sofrimento daquele pai, mas ele continuou:
- Acredito q qdo Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição q Ele busca, está no modo como as pessoas reagem diante desta criança.
Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro:
- Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos q o conhecia, estavam a jogar beisebol.
Pedro perguntou-me:
- Pai, vc acha q eles me deixariam jogar?
Eu sabia das limitações do meu filho e q a maioria dos meninos ñ o queria na equipe. Mas entendi q se Pedro pudesse jogar c/eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar.
O menino deu uma olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros da equipe e msm ñ conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse:
- Nós estamos perdendo por 6 rodadas e o jogo está na 8ª.
Acho q ele pode entrar na nossa equipe e tentaremos colocá-lo p/bater até à 9ª rodada.
Fiquei admirado qdo Pedro abriu um gde sorriso ao ouvir a resposta do menino.
Pediram então q ele calçasse a luva e fosse p/o campo jogar.
No final da 8ª rodada, a equipe de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por 3.
No final da 9ª rodada, a equipe de Pedro marcou novamente e agora c/2 fora e as bases c/potencial p/a rodada decisiva, Pedro foi escalado p/continuar.
Uma questão, porém, veio à minha mente: a equipe deixaria Pedro, de fato, rebater nesta circunstância e deitar fora a possibilidade de ganhar o jogo?
Surpreendentemente, foi dado o bastão a Pedro.
Tdo o mundo sabia q isto seria quase impossível, pq ele nem msm sabia segurar o bastão.
Porém, qdo Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos p/arremessar a bola de maneira q Pedro pudesse ao menos rebater.
Foi feito o 1º arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e perdeu.
Um dos companheiros da equipe de Pedro, foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador.
O lançador deu novamente alguns passos p/lançar a bola suavemente p/Pedro.
Qdo veio o lance, Pedro e o seu companheiro da equipe balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador.
O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao 1º homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo.
Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a numa curva, longa e alta p/o campo, distante do alcance do 1º homem da base.
Então tdo o mundo começou a gritar:
- Pedro, corre p/a 1ª base, corre p/a 1ª.
Nunca na sua vida ele tinha corrido, mas saiu disparado p/a linha de base, c/os olhos arregalados e assustado.
Até q ele alcançasse a 1ª base, o jogador da direita teve a posse da bola.
Ele poderia ter lançado a bola ao 2º homem da base, o q colocaria Pedro fora de jogo, pois ele ainda estava correndo.
Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do 3º homem da base.
Tdo o mundo gritou:
- Corre p/a 2ª, corre p/a 2ª base.
Pedro correu p/a 2ª base, enqto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente p/a base principal.
Qdo Pedro alcançou a 2ª base, a curta parada adversária colocou-o na direção de 3ª base e tdos gritaram:
- Corre p/a 3ª.
Ambas as equipes correram atrás dele gritando:
- Pedro, corre p/a base principal.
Pedro correu p/a base principal, pisou nela e tdos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganho o jogo p/a equipe dele.
Naquele dia, disse o pai, c/lágrimas caindo sobre face, aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus.
Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!"

O fato é verdadeiro e ao msm tempo causa-nos tanta estranheza!
Tdos precisamos parar alguns momentos p/pensar naquilo q é realmente importante na vida.
A amizade e a solidariedade, nunca passarão de moda.
Basta querermos!

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