sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Verdadeiro Amor!

Um famoso profº se encontrou c/um grupo de jovens q falavam contra o casamento.
Argumentavam q o q mantém um casal é o romantismo e q é preferível acabar c/a relação qdo este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse-lhes q respeitava suas opiniões, mas lhes contou a seguinte história:
“Meus pais viveram 55 anos casados.
Numa manhã, minha mãe descia as escadas p/preparar o café e sofreu um enfarto.
Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até a caminhonete.
Dirigiu a tda velocidade até o hospital, mas qdo chegou, infelizmente ela já estava morta.
Durante o velório, meu pai ñ falou.
Ficava o tempo tdo olhando p/o nada.
Quase ñ chorou.
Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.
Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou c/sentida emoção: Meus filhos, foram 55 bons anos.
Ninguém pode falar do amor verdadeiro se ñ tem idéia do q é compartilhar a vida c/alguém por tanto tempo.
Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou: Ela e eu tivemos juntos em muitas crises.
Mudei de empregos, renovamos tda a mobília qdo vendemos a casa e mudamos de cidade.
Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro qdo entes queridos partiam.
Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais.
Nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada Natal, e perdoamos nossos erros.
Filhos, agora ela se foi e estou contente.
E vcs sabem pq?
Pq ela se foi antes de mim e ño teve q viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida.
Sou eu q vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso.
Eu a amo tanto q ñ gostaria q sofresse assim.
Qdo meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos c/os rostos cobertos de lágrimas.
Nós o abraçamos e ele nos consolava dizendo: Está td bem, meus filhos, podemos ir para casa.
E, por fim, o profº concluiu: Naquele dia entendi o q é o verdadeiro amor.
Está mto além do romantismo, e ñ tem mto a ver c/o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a q se professam 2 pessoas realmente comprometidas.
Qdo o mestre terminou de falar, os jovens universitários ñ puderam argumentar. Pois esse tipo de amor era algo q ñ conheciam.
E entenderam:
"O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por tdos os dias.
O verdadeiro amor ñ é egoísta, ñ é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.
Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele q vai acompanhado, c/certeza chegará mais longe.” Desconheço Autoria

0 comentários:

Comentários

  © Blogger template 'Perfection' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP