terça-feira, 1 de abril de 2008

Se Ñ Estivesse Fora de Moda!

Se ñ estivesse fora de moda, eu iria falar de amor.
Daquele amor sincero, olhos nos olhos, frio no coração.
Aquela dorzinha gostosa, de ter mto medo de perder td.
Daqueles momentos q só quem já amou um dia, conhece bem.
Daquela vontade de repartir, de conquistar tdas as coisas.
Mas ñ p/retê-las no egoísmo material da posse, mas doá-las, no sentimento nobre de amar.
Se ñ estivesse fora de moda, eu iria falar de sinceridade.
Sabe, aquele negócio antigo de fidelidade, respeito mútuo e outras coisas mais.
Aquela sensação q embriaga mais q a bebida.
Q é ter, numa pessoa só, a soma de td q às vezes procuramos em mtas.
Admiração pelas virtudes, aceitação dos defeitos e sobretudo, o respeito pela individualidade, q até julgamos nos pertencerem, s/o direito de possuir.
Se ñ estivesse tão fora de moda, eu iria falar em amizade, apoio, interesse, a solidariedade de uns pelas coisas dos outros e vice-versa.
A união além dos sentimentos e a dedicação de compreender p/depois gostar.
Se ñ estivesse tão fora de moda, eu iria falar em família.
Sim! Família!
Pai, mãe, irmãos, irmãs, filhos, lar.
O bem maior de ter uma comunidade unida pelos laços sanguíneos e protegidas pelas bênçãos divinas.
Um canto de paz no mundo, o aconchego da morada, a fonte de descanso e a renovação das energias.
Família!
O ser humano cumprindo sua missão mais sublime de seqüenciar a obra do criador.
E depois, eu iria até, quem sabe, falar sobre algo como a felicidade!
Mas é pena q a felicidade, como td mais, há mto tempo já está fora de moda.
Sabe de uma coisa.
Sinto-me feliz por estar tão fora de moda. Maria Montez

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