domingo, 22 de junho de 2008

Paganini!

Era uma vez, um gde violinista chamado Paganini.
Alguns diziam q ele era mto estranho, outros, q era sobrenatural.
As notas mágicas q saíam de seu violino tinham um som diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade de ver seu espetáculo.
Numa certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava preparado p/recebê-lo.
A orquestra entrou e foi aplaudida.
O maestro foi ovacionado.
Mas qdo a figura de Paganini surgiu, triunfante, o público delirou.
Paganini coloca seu violino no ombro e o q se assiste a seguir é indescritível.
Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias e semicolcheias parecem ter asas e voar c/o toque daqueles dedos encantados.
De repente, um som estranho interrompe o devaneio da platéia.
Uma das cordas do violino de Paganini arrebenta.
O maestro parou.
A orquestra parou.
O público parou.
Mas Paganini ñ parou.
Olhando p/sua partitura, ele continua a tirar sons deliciosos de um violino c/problemas.
O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a tocar.
Mal o público se acalmou qdo, de repente, um outro som pertubador derruba a atenção dos assistentes.
Uma outra corda do violino de Paganini se rompe.
O maestro parou de novo.
A orquestra parou de novo.
Paganini ñ parou.
Como se nada tivesse acontecido, ele esqueceu as dificuldades e avançou tirando sons do impossível.
O maestro e a orquestra, impressionados voltam a tocar.
Mas o público ñ poderia imaginar o q iria acontecer a seguir.
Tdas as pessoas, pasmas, gritaram, q ecoou pela abobadilha daquele auditório.
Uma 3ª corda do violino de Paganini se quebra.
O maestro pára.
A orquestra pára.
A respiração do público pára.
Mas Paganini ñ pára.
Como se fosse um contorcionista musical, ele tira tdos os sons da única corda q sobrara daquele violino destruído.
Nenhuma nota foi esquecida.
O maestro empolgado se anima.
A orquestra se motiva.
O público parte do silêncio p/a euforia, da inércia p/o delírio.
Paganini atinge a glória.
Seu nome corre através do tempo.
Ele ñ é apenas um violinista genial, é o símbolo do profissional q continua diante do impossível. Autoria Desconhecida

Moral da História:
Eu ñ sei o tipo de problemas q vc tem.
Pode ser um problema pessoal, conjugal, familiar, sei lá o q é q está afetando sua estima ou seu desempenho profissional.
Mas uma coisa eu sei, nem td está perdido.
Ainda existe uma corda e é tocando nela q vc exercerá seu talento.
Tocando nela é q vc irá vibrar.
Aprenda a aceitar q a vida sempre lhe deixará uma última corda.
Qdo vc estiver desanimado, nunca desista.
Ainda existirá a corda da persistência inteligente, do tentar mais uma vez, do dar um passo a mais c/um enfoque novo.
Desperte o Paganini q existe dentro de vc e avance p/vencer.
Vitória é a arte de vc continuar, onde os outros resolvem parar.
Qdo td parece ruir, dê uma oportunidade a vc msm e vá em frente.
Toque na corda da motivação e tire sons de resultados positivos.
Mas antes pergunte: quem motiva o motivador?
Isto é: quem motiva seu cérebro, q motiva sua mão, q toca seu violino?
Ñ se frustre, ñ se desespere, lembre-se: ainda existe aúltima corda!
A do aprender de novo p/deslumbrar e gerar soluções.
Nunca a vida lhe quebrará tdas as cordas.
Se os resultados estão mal, é a sua oportunidade de tocar a última corda, a da imaginação q reinventa o futuro c/inovação contínua.
É sempre a corda esquecida q lhe dará o maior resultado.
Mas, se por acaso, vc estiver msm no fundo do poço, esta é a sua oportunidade de tocar na melhor corda do universo: Acreditar em vc!

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